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Ontem no caminho de casa, eu li um post de um blog com o título “Why I want my daughter to be a hacker” aonde o autor falava sobre os motivos de ele querer que a filha seja uma hacker, mas não no sentido apenas de hacker de computador, mas no âmbito geral.
Eu, pai de duas bebês, estava pensando nesse assunto desde que ela nasceu. Qual a melhor forma de educá-la para a vida ? E eu estava com algo bem próximo do que ele falou em mente.
O que é um hacker, e o que eu quero ensinar às minhas filhas?
Um hacker é uma pessoa que lê um artigo e questiona-se a si mesma sobre a veracidade do fato. É uma pessoa que tem um senso crítico aprimorado. Se é dito a um hacker como ele deve agir, ele faz se concordar. É um curioso e investigador por natureza. Se minhas filhas tiverem essa característica, eu vou certamente dá-las a oportunidade de desenvolvê-la.
Hackers são curiosos e investigadores. Se eu der um rádio, vou explicar o funcionamento, falar sobre ondulação, etc. Aprender não ocupa espaço e em uma mente jovem e capaz, as coisas são aprendidas com rapidez. Hackers não satisfazem-se no uso de uma ferramenta, mas no entendimento e muitas vezes construção de uma.
O computador delas – quando tiverem um 😉 – vai rodar linux ? Claro!
Eu sei, e tenho certeza, que um hacker não precisa usar linux, mas linux e o movimento open-source tem muita relação com o hacker. As ferramentas abertas, sendo abertas, te dão todo o poder de modificá-las se for assim quisto. O sistema aberto idem. Os sistemas proprietários não dão essa possibilidade. Eu não posso, por exemplo, alterar o kernel de um sistema proprietário. Se eu comprei um hardware, ele é meu, e eu posso usá-lo e fazer dele o que me der vontade. Hackers dão suporte a sistemas abertos pois gostam da liberdade. Eu dou suporte pois quero que minha filha possa usar ferramentas sem limitações.
Antes de qualquer discurso como “existem sistemas mais fáceis”, ou coisa do gênero, eu digo: Podem existir. Eu quero que as minhas filhas sejam cabeças pensantes e não cabeças que pensam o que lhes foi dito. Um hacker não pensa o que lhes ensinaram, mas ele é um desenvolvedor. Desenvolve suas teorias, seus pensamentos. Ele adquire conhecimento e não simplesmente recebe. Conforme dito no texto original, os hackers preferem a habilidade ao conhecimento, pois o conhecimento, quando necessário será adquirido. Um hacker é um pensador e não um repetidor.
Talvez uma das coisas que me fez gostar do texto é dele lembrar eu mesmo. Eu me lembro de mim ao ler esse texto. Lembro dos problemas e sucessos pelo comportamento hacker.
Um hacker não é um rebelde/revoltado. É um pesquisador, cientista. É um curioso que tem sua opinião e age pela própria cabeça.
Referencia do post inspirador: Why I want my daughter to be a hacker
E termino com a frase de praxe:
Happy hacking!
Miguel says:
Como disse o filósofo, o máximo que podemos ensinar, é ensinar a aprender.
Ninja says:
Eu acredito que o segredo está em despertar o interesse da criança em tudo (ensina-la a sentir fome de aprendizado). O problema de toda uma(as) geração(oes) de jovens é exatamente isso, conhecimento virou sinônimode obrigação (e é!), mas não no sentido empírico da coisa e sim como um fardo que são obrigados a carregar e iludidos de q se livrarão disso um dia.
A fase escolar ao meu ver é a mais crítica para uma criança, pois ela sofre influência (H1N1?) externas impossíveis de controlar, então cabe aos pais reforçar a auto-estima dos filhos e esclarecer que aqueles amiguinhos q caçoam dele quando faz perguntas não vão passar de pobres miseráveis olhando pras sombras da caverna (tente ser mais didático no exemplo. rs) e que em 5 anos nem vão lembrar mais deles, mas o conhecimento fica
Então pra começar a melhor atitude é cortar o “porque sim” e incita-los a questionar, tudo, até nossas autoridades como pais (claro q esse ponto é dogmático, mas mesmo q saibam q não há o que se fazer pra mudar vale poder questionar. O Ministério da lógica diz que essa parte deve ser permitida somente após os 18. rs)
Pra terminar esse comment com kra de artigo uma frase que eu adoro “Não tenha dúvida que tenho dúvidas” René Descartes.
FUI.
thiago says:
@Ninja Pois é.
Ela pode questionar, não necessariamente a resposta vai satisfazê-la, afinal, eu nunca disse que em casa existe uma democracia, mas deve realmente questionar e mesmo argumentar.
Gostei do exemplo da caverna 🙂 Esse é realmente o ponto. O mundo lá fora existe e se temos um cérebro para pensar e discernir, é para usá-lo. Se o pensar continuar sem uso, logo não se desenvolverá e quando a criança perceber o que perdeu, será tarde demais.
Claro, deve-se sempre explicar para a criança sobre os repetidores que ficarão tirando sarro e sendo os espertões. Esses ai, mais para a frente sofrerão pela falta de consciência anterior.
Bom comentário 🙂
[]’s!
Xtian Xultz says:
Se ela tiver os mesmos problemas de relacionamento que geeks homens têm, vai ser uma ótima maneira de evitar uma gravidez precoce.
chico says:
E se elas gostarem de axé, dançar rebolation, fãs da banda cine etc… ou o lixo equivalente que existir quando elas tiverem idade para essas coisas?
chico says:
Nem sempre os filhos fazem o que os pais querem. Quase nunca.
thiago says:
O intuito não é fazê-las gostar da mesma coisa, mas sim, fazê-las pensar por si próprias.
Se gostarem do mesmo ótimo, senão, que escolham o próprio gosto e não virem repetidoras de idéias alheias 🙂
Evitar o “The Knowledge Trap” é o grande ponto disso.
Hudson says:
Tenho uma irmã 10 anos mais nova.
Quando ela tinha 5 anos comecei a ensiná-la informática, com programas educativos, na época eu ainda não usava GNU/Linux, mas ela conseguia utilizar mouse e tudo o mais coisa que meu pai até hoje não consegue.
O computador “da casa” era o meu, de fato meu.
Quando iniciei meu interesse por GNU/Linux, logo tirei o Windows e passei a utilizar apenas GNU/Linux (Slackware), minha irmã na época com 10 anos fora “obrigada” a utilizar GNU/Linux, deixava todo configurado para ela, jogos etc. Noentanto a dificuldade foi que as “amiguinhas” usava Windows e ela preferia os que as “amigas” usavam, por que ?
Por compartilhar interesses com as mesmas, o assunto “da roda” eram softwares do Windows e ela se sentia “meio” excluida desse “mundo digital” das amigas.
Sobretudo queria que ela fosse curiosa, que perguntasse e buscasse respostas, mas ela não é assim, ela é mais acomodada e gosta de ser.
Por outro lado ela poderia ter se interessado por GNU/Linux, ser mais curiosa, por natureza e talvez convercer suas amigas de usar GNU/Linux, noentanto a afinidade dela não era com informática. Hoje ela faz direito e não tem interesse por exatas. Acredito que isso vai da pessoa, como temos pessoas que gostam de futebol e outras não apesa de o pai ter sido “artilheiro”, ou mecânicos quando o pai é um excelente cirurgião.
Vale a tentativa! Mas acho que vai da pessoa querer ou não.
Hoje sei que a minha irmã consegue utilizar tanto Windows, Mac OS quanto GNU/Linux por não ficar apenas amarrada ao Windows, ao contrário das amigas. E apesar disso, tem a amiga que é mais culta em “informações” mas é pior com relacionamentos e conceitos.
Como disse, acredito ser algo que parte da pessoa.
Abraços.
MrBiTs says:
O que vemos hoje é a escola praticando a imbecilização de toda uma geração. Isso é óbvio. Povo burro é povo manipulável. Tenho uma filha de 8 meses, que é uma pequena hacker. Explora o que lhe dão nas mãos, e o olhar curioso dela para tudo o que fazemos é a coisa mais linda de se ver (sim, sou um pai babão). Minha obrigação com essa menina é ensinar-lhe a questionar a informação que vai ser passada, pesquisar e tentar encontrar a verdade. O que ela vai fazer com a informação correta é outro passo >:)
Fui assistir à Festa Junina do ano passado da escola do meu sobrinho. Ao invés de quadrilha, dançaram uma música do Ventania. Questionei a professora sobre o porquê dela descaracterizar uma festa nacional, ainda mais com músicas de um “cantor” que faz apologia às drogas. Nada contra o Ventania, mas falei para essa “professora” que ela estava destruindo a cultura do país para aquelas crianças, e contribuindo na criação da geração de imbecís citada acima. Todos os pais ficaram horrorizados com o meu comentário, o que nos leva a crer que a geração anterior também foi imbecilizada. Escola particular, onde aquele bando de patetas acham que o filho está na melhor escola do mundo só porque deixam lá milão e meio por mês. Meu sobrinho, coitado, questiona zero, pois os pais ausentes e a avó pouco letrada contribuiram na criação do imbecil.
Não é problema meu. A minha filha vai ser criada nos melhores preceitos hacker.
chico says:
Ilusão achar que tem algum poder sobre outra pessoa. Principalmente sobre filhos.
chico says:
Conheço uma pessoa que quando jovem repetiu 2 vezes a 7a série e andava por aí largado na vida. Hoje é Doutorando e segue brilhante carreira acadêmica internacional. Quem é o hacker agora?
chico says:
Pais aprendam de uma vez por todas: os filhos não são seus, são do mundo.
chico says:
MrBits, talvez a “cultura” que você tanto defendeu seja nada mais que uma imbecilização iniciada a muito tempo.
chico says:
O que eu quero dizer é que não importa muito como você cria uma criança, nem mesmo como ela se comporta, todos podem tomar um novo rumo na hora que entenderem que podem.
Caos says:
Para começar chico:ninguém aqui está falando em ter poder sobre outas pessoas e sim ajudar essas pessoinhas a resolve-los sozinhos e lhes ajudando a estar preparadas para o mundo.
Tenho dois filhos uma filha de 10 e um filho de 9 ela começou a usar computadores com 3 anos ele aprendeu sozinho com 2 (hehehe..), desde cedo procurei incentiva-los a questionar, pesquisar e aprender por conta própria e mostrar o que eu conhecia de melhor, música, cinema,desenhos,literatura. hoje eles usam o SO que aparecer ,Linux com Gnome, KDE,XFCE, sabem também utilizar e fuçar os Janelas da vida ;acham um pouco primitivo é claro. (como diz minha filha “imagina pegar vírus, ter que procura baixar e instalar programas eca, porque que a escola usa esse lixo”, também se viram com o OSX , interfaces de celular e etc..,detestam música lixo, Orkut e modinhas em geral.Muitas vezes eles sofrem por causa do ser “diferente”, ao contário encaram isso como uma vantagem , meu filho prefere fazer mods em games do que jogar, minha filha desenha maravilhosamente e usa as principais ferramentas livres de edição e desenho, nem tudo são flores: sofro com os questionamentos constantes, o mau humor quando um mod falha ou um desenho não sai perfeito, os professores que apesar do boletim impecável reclamam dos questionamentos. Mas fico feliz quando os vejo acessando o Snops.com,a wikipedia em inglês, discutindo num forum gringo ou postando no DeviantArt, curtindo Chico Buarque, Elis Regina Raul e Pink Floid, se lembrando de passagens do Guia do Mochileiro da Galaxia , ou discutindo sobre Star Wars.Curto muito tudo isso, acho que estou no caminho certo.
Para encerrar uma dica:testem o Scratch uma ótima ferramenta para os pequenos começarem a programar.
Thiago says:
@Chico,
O caso, novamente, não é sobre os filhos fazerem o que os pais gostam, mas sim os incentivar a pensarem com a própria cabeça. Terem as próprias idéias e usar o tutano. Se faz direito, que tenha um entendimento próprio sobre as leis e não o entendimento de alguém famoso, se essa pessoa pensar de uma forma diferente deles. Idem para informática, pintura ou qualquer outra coisa.
@Caos, vc definiu muito bem, e parabéns pelos filhos! Eu espero conseguir que os meus também pensem por eles mesmos.
Carlos Daniel de Mattos Mercer says:
Eu quero que meu filho seja feliz. Como pais o q podemos oferecer? Saúde, educação, alimentação, amor, disciplina, carinho, comunicação, sociabilidade, fé, família, etc… Mas o mais importante para uma criança é ter pai e mãe e que estes sejam um exemplo, uma direção nesse mundo bagunçado. Quanto ao q eles vão ser na vida? Espero que sejam pessoas boas e caridosas, respeitosas para com as pessoas e com o meio ambiente, éticas, honestas e justas. O termo hacker é ruim no Brasil, primeiro q ganhou o significado de “ladrão digital” e segundo é aquela imagem de um jovem obeso e bitolado na frente de um computador. Mas a idéia de mentes livres essa é interessante, somente uma mente livre pode criar algo novo.
Job says:
Pais, professores, midia, todos tem papel na educação.
Amor, carinho, exemplo, motivação, orientação e disciplina são as bases familiares para educação.
Essa idéia de os filhos pertencem ao mundo não aos pais, deve ser vista com cuidado.
@Chico Quer dizer que tem de largar o filho pra ele aprender com a rua?
A verdade é que pais ausentes, ou que deixam os filhos fazerem de tudo, não educam e fazem os filhos não sentirem-se amados. Isso faz parte da natureza humana, filhos precisam receber educação, disciplina e valores.
O Brasil, não tem uma sociedade que possa fornecer bons exemplos as crianças.
Desta forma é muito difícil educar filhos. Pois a tal necessidade social, de ser aceito,
de fazer parte, torna as pessoas refens dos valores da sociedade onde vivem.
Se quer filhos independentes, tente educa-los a serem independentes de tal forma que
não sintam necessidade de “fazer parte”, “de ser reconhecido”, “aceito” ensine-os a serem
poderosos em si mesmos, e de que isso é ser livre e forte. Isso os tornarão lideres de seu destino,
de suas vidas.
Como disse Tche, “Ai que endurecer, mas perder a ternura jamais”.
Miguel says:
Sugiro, para complementar a discussão, o documentário ( presente no YOUTUBE ) “A criança é a alma do negócio”.
Algum dos camaradas já viu?
thiago says:
Ainda não, mas assim que possível vou dar uma olhada!
Gustavo Feijó says:
Achei as suas considerações perfeitas.
Tomei a liberdade de postar o primeiro parágrafo em meu próprio blog, sugerindo a leitura do seu post.
Grande abraço!
Happy hacking!
thiago says:
Opa! Obrigado!!!
F3N1X says:
Muito Show sua postagem, parabéns acho que você falou em poucas palavras.
Quando suas filhas crescerem terão orgulho de ter um pai assim!!!
Um forte abraço
Adriana says:
Acho que o chico faz esse tipo de comentário porque ele não teve esse tipo de educação, e também talvez não tenha filhos e se os tiver não soube educá-los como gostaria e agora está falando besteira e fazendo comentários como esses, isto é, ele não está usando o cérebro como deveria.
Ribamar FS says:
Gostei muito e acredito que você ter a própria cabeça e uma cabeça pensante, isso irá ajudar a melhorar ou a piorar o mundo (depende dos valores que recebeu).
Agora uma pesquisa de um grande educador (não lembro o nome): um grupo de crianças de 3 a 5 anos foi considerado basicamente de gênios, em torno de 93 ou 97% era considerado gênio (com grande inteligência). E se observarmos as crianças vamos ver que realmente é assim.
Mais tarde, com uns vinte e poucos anos esses jovens (que são aquelas crianças) apresentam um índice de genialidade inverso, apenas uns 3 a 7% foi considerado gênio, os demais complatamente normais.
O pesquisador diz que a seu ver isso se deve à educação recebida dos pais, familiares, escola e sociedade como um todo. “Menino, deixa de pergunta chata”. Isso vai esfriando a criança até apagar sua chama.
Outra história que me comoveu:
Uma criancinha chega em seu primeiro dia na escola, cheia de sonhos e planos. A professora então passa a primeira tarefa: “Criem um desenho bem bonito” e faz uma pausa, então a criança já começa imagina aquela árvore tão bonita que ele gosta de desenhar e começa a desenhar. A professora notando diz: “não comecem ainda, eu vou dizer o que vocês desenharão”.
Isso o entristeceu demais e baixou a cabeça. A professora então falou “quero que desenhem um carro bem bonito”. Ele pegou seus lápis de cor começou “Vou fazer um carro vermelho bem bonito”. A professora novamente “Não, eu queqo um carro amarelo”.
Isso passa o tempo e o garoto foi transferido para outra escola.
No primeiro dia na outra escola a professora diz “façam um desenho bem bonito, o melhor que vocês consigam”. E fica aguardando.
Passou pelo gatoro e perguntou: “porque não está desenhando?” A senhora não falou o que era para desenhar!.
Cuidado estão com a impaciência, estimule ao máximo a criatividade, a liberdade do software livre deve ser algo muito mais para a vida do que para o software.
Caso contrário seremos e nossos filhos também um daqueles 93%, meros seres que repetem o que nos dizem e isso dói no coração e isso é muito trista e nosso SL vem também resgatar isso no ser humano e viva o Software Livre e viva o Ser Humano Livre.
Gilberto Gomes says:
Pessoal, vamos no ater a idéia do texto(tanto em portugues quanto ingles) e a idéia é que ensinemos nossos filhos a PENSAREM e não a SEREM ou FAZEREM, tenho dois filhos 05 e 04 e obviamente cada um tem mais habilidade em determinadas ações que o outro, isso quer dizer que um é melhor que o outro ? Não, minha filha de 05 anos Lê, escreve e está aprendendo inglês e francês com o rosetta stone ela “pira” em PCs usa tanto linux quanto windows e se perde poucas vezes(claro ela usa msn, orkut e sites infantis) já meu filho de 04 anos “destroi em jogos eletrônicos, um é melhor que o outro, NÃO, eles tem interesses e habilidades diferentes, mas oque cada um tem em comum, é a curiosidade e isso eu gostaria de perpetuar neles, pois é com essa curiosidade, seja observando, perguntando que eles aprendem e é assim que eu gostaria que eles chegassem a idade adulta, curiosos, interessados e auto motivados(isso sem ladainha positivista ou de auto ajuda)
carlos martins says:
tenho 59 anos. Tenho um sobrinho com 30 anos, hoje delegado da PF. Dias atrás recebi esse mail dele, emocionante:
“Te devo muito, não apendas pelo que você ensinou. Não sei se vc se lembra mas uma vez eu te pedi mais lições e você disse que dali por diante era comigo. Fiquei meio bravo, meio triste. Mas quando aprendi o primeiro comando sozinho (era Scroll, do basic), vibrei. Usei e uso isso sempre. Aprendi violão assim. Aprendi muito mais informática assim. Aprendi a estudar pra concurso assim. “